Sete dias depois da morte do surfista Ricardo dos Santos, a terça-feira ficou marcada pela reconstituição do crime na Guarda do Embaú e mais uma homenagem no mar, desta vez na Praia Mole, em Florianópolis, local em que Ricardinho treinou por muitos anos, desde a infância.
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O proprietário da escola de surfe Aragua, José Filomeno Neto, Netão, conta que conheceu Ricardinho ainda menino, e treinou ele junto com outros surfistas na praia Mole:
– Ele vinha para cá sempre, tínhamos uma casa para os meninos, ou então ele ficava na casa do Alejo Muniz. Sempre foi muito determinado, tinha uma atitude diferenciada, e era um grande free surfer. Uma pena uma coisa dessas ter acontecido – lamentou.
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No fim da tarde o grupo de surfistas entrou na água e remou formando um círculo, rezando em voz alta.