Nagel Mello, especial

“A América Central sempre me atrai quando penso em viajar para surfar. A qualidade e a constância das ondas aliadas a temperatura da água (quente para os padrões do Oceano Pacífico) e a razoável distância do Brasil fazem com que El Salvador, Nicarágua e Costa Rica façam parte de meus roteiros.

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Já tive a oportunidade de conhecer El Salvador anteriormente e, neste ano, tinha a vontade de retornar àquele país para desfrutar de suas ondas e de seu povo sempre hospitaleiro e na sequência esticar até o país vizinho, famoso por suas ondas e pelo vento terral sempre constante.

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Convidei dois amigos, também surfistas, Harry Werner e Caio Felippe, e começamos a planejar. O primeiro passo foi entrar na internet e procurar as melhores tarifas de voo para El Salvador ou Nicarágua, o que resolvi em 20 minutos.

Após uma viagem de 8 horas, com escala no Peru, lá estávamos nos paraísos das direitas e com um bom swell a nossa espera. Foram dezessete dias de boas ondas e novas amizades de todas as partes do mundo.

De El Salvador, fomos a Nicarágua através de uma travessia de barco pelo Golfo de Fonseca, na tríplice fronteira entre El Salvador, Nicarágua e Honduras. Navegamos duas horas de barco e, após alguns perrengues, chegamos a Puerto Sandino.

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Novamente boas ondas e muitas histórias para contar guardadas em nossa memória. Abaixo divido algumas dicas para quem quiser se aventurar.”

Melhor temporada

Entre março e novembro

Melhores picos de ondas em El Salvador

Sunzal

La Bocana

Mizata

Punta Rocas

KM 59

KM 61

Las Flores

Punta Mango

Na Nicarágua

Punta Miramar

Puerto Sandino

Popoyo

Colorado

Madeira

Melhores pranchas para se usar

Uma pequena (de 5’11 a 6’0)

Uma média (de 6’2 a 6’4)

Uma grande (de 6’7 a 6’10)