O surfista Marco Polo resolveu incorporar o espírito explorador do seu xará italiano que viajou por 24 anos no século 13 e se firmou como um dos mais célebres desbravadores da história. Mais de 700 anos depois, o surfista catarinense trabalha em um projeto pessoal para mostrar os picos extremos de surfe pelo mundo afora. |
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Marco Polo, o surfista, viajou para lugares ainda não mapeados, como as praias de Omã, no Oriente-Médio, que não constavam no GPS. Acampou no litoral da Patagônia, no breu total, apenas na companhia do céu estrelado de alguns animais. Conheceu as ondas que dão início ao Brasil, na Barra do Chuí, no extremo sul do país.
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Assista ao vídeo de Marco Polo surfando com a prancha do DC
– Essas aventuras dão medo, adrenalina e autoconhecimento. Diferente do ritmo das competições, nessas viagens posso conviver mais com os locais. A simplicidade de como eles encaram o dia a dia e de como isso traz felicidade é incrível – lembra Marco.
Com 33 anos, o surfista natural do México, mas que aprendeu a surfar no Arroio do Silva, no sul catarinense, conta com o apoio da família para encarar os projetos distantes de casa. O sonho de conseguir transformar o projeto Marco Polo Nos Extremos em uma nova fonte de renda dá coragem ao catarinense para encarar mais três viagens em 2014: Canadá, Norte do Brasil e África.
– Minha família entende esse meu jeito e meus sonhos. A gente passa por dificuldade, mas vale a pena acordar em um lugar lindo – reflete Marco Polo.
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Saiba mais em www.marcopolosurf.com.br.