“ A transgressão às leis não pode ser considerada uma forma real ou imaginária de prazer. Tais leis existem para controlar e comandar o comportamento social, moral e ético, do sujeito da coletividade; parafraseando o filósofo Slavoj Sizek. Salvar o sujeito é transformar a obediência à lei em um processo natural, espontâneo. A pós-modernidade forjou um indivíduo voltado para si, esse individualismo estimulado pelo consumismo esvazia o sujeito.
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A descrença, com raras exceções, está permeando todos os níveis das instituições na sociedade do eu, dos valores desconstruídos. É o próprio sujeito quem dá significado à sua existência. O discurso fácil age como bálsamo no seu consciente, esquecendo sua origem divina. A intersecção do poder e saber está no sujeito, fortalecido pelo discurso, por meio da mídia das oportunidades, que o poder lhe confere. A busca do poder pelo poder, “do eu sou”, da supervalorização do eu, torna o indivíduo moderno, frágil e vulnerável.
Temos que resgatar o Homo politicus atrelado aos valores e causas sociais, fortalecendo o moral nacional e valorizando nossos heróis. Seus legados ou presenças incomodam algumas cortes, como se a virtude ou o talento fossem uma censura aos que governam.
Rogamos que o STF, supremo incontestável, na figura do “sujeito” Dr. Joaquim Barbosa, ex-presidente, com mestrado e doutorado na cidade “Luz”, continue a iluminar os caminhos da Justiça.
O Brasil da Ordem e Progresso, do justo e perfeito, deve desprezar toda submissão e pressões negativas do tempo presente, toda subjetividade das ficções processuais e concentrar-se na construção de um amanhã sem manchas. Patriota, Dr. Joaquim Barbosa, filho de um pedreiro, continue construindo masmorras aos vícios e desatinos, tornando-se prócere na história. “Deus nos concede, a cada dia uma página de vida nova no livro do tempo, aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta”, nos ensina Chico Xavier. “
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