A Nintendo comemorou neste domingo os 30 anos do Super Mario, um dos personagens mais conhecidos da indústria dos videogames. O evento, realizado em Tóquio, reuniu centenas de fãs e contou com a participação do criador do jogo, o japonês Shigeru Miyamoto.
Continua depois da publicidade
– Fico emocionado ao cantar “feliz aniversário” com todos vocês – disse Miyamoto aos fãs, após um “Super Mario” soprar as velas colocadas sobre um bolo.
O compositor Koji Kondo interpretou a melodia utilizada na nova edição do jogo, e outros músicos interpretaram a famosa música de “Super Mario” no violino e no acordeão. Um Super Mario gigante soprou velas durante a comemoração.
Leia as últimas notícias do dia
Leia as últimas notícias de mundo
Continua depois da publicidade
O primeiro “Super Mario Bros” foi comercializado em 13 de setembro de 1985 no Japão para o aparelho Famicom. Antes disso, no entanto, o herói de bigode já havia aparecido em 1981 em outra produção da Nintendo, “Donkey Kong”, sob o nome de “Jumpman”.
O nome Mario veio após 1985, em referência ao proprietário de um espaço alugado pela filial americana da Nintendo, e cuja forma física lembrava um personagem de videogame. Desde então, a saga de Mario já vendeu no mundo mais de 310 milhões de exemplares.
Foto: Toshifumi Kitamura / AFP
Gustavo Brigatti: onde estão os “joguinhos de dois”?
Gustavo Brigatti: eu sei, “Mad Max” é só rock’n’roll (mas eu gosto)
Além de suas aventuras mais conhecidas, nas quais deve salvar a princesa Peach saltando obstáculos e combatendo tartarugas, no jogo o encanador também se destacou no futebol, no golfe e nas corridas de kart. O jogo Super Mario também acompanhou muitas vezes o avanço tecnológico, como o formato tridimensional introduzido pelo “Super Mario 64” em 1996.
Para marcar o aniversário, a Nintendo lançou na última sexta-feira no Japão “Super Mario Maker” para o aparelho WiiU. A nova saga lança um desafio à imaginação do usuário, que pode criar seu próprio mundo para Mario, ou utilizar o mundo criado por outros jogadores compartilhado pela internet.
Continua depois da publicidade
* AFP