A situação dos barracões das escolas de samba de Florianópolis, localizado na Rua João José Andrade, 2286, no bairro Real Parque, em São José, está preocupando os moradores do entorno. É que com a quantidade de lixo, restos de alegorias e fantasias espalhados, eles têm medo que haja focos de mosquito da dengue e outros bichos no local, colocando em risco a saúde de quem mora ali.

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– Isso é assim o ano inteiro. Eles saem de Florianópolis para fazer sujeira em São José – diz o motorista Alexandre de Andrade, 38, indignado com a situação.

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Os galpões foram alugados pela Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (Liesf) para abrigar as mais de 10 agremiações da Capital. Pouco antes do Carnaval, o Liga enfrentou uma ação de despejo por atrasar o aluguel, mas, resolvida a situação, é para lá que está voltando grande parte do que foi retirado do CentroSul e da Passarela Nego Quirido.

A Liesf, através de sua assessoria de imprensa, informou que o transporte do material ainda está sendo realizado. Depois que tudo estiver lá, eles farão uma limpeza geral, com o auxílio das escolas, porque cada uma delas deve fazer a sua parte e se responsabilizar pelo seu material.

O prazo é que em mais um mês _ no total dois meses após o Carnaval _ essa “faxina” nos barracões já esteja concluída.

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