O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu mil ameaças entre o dia 8 de janeiro de 2023 e o ataque que causou explosões e uma morte na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), na quarta-feira (13). Com uma média de três ameaças por dia, as intimidações chegaram por e-mail, carta ou telefone.

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Um protocolo severo de aceitação de cartas ou malotes faz com que seja necessário o uso de raio-x, e o material passa por triagem de profissionais. O STF mantém um banco de dados de pessoas que podem ser potenciais autores de ataques.

Entre os itens considerados no monitoramento estão ter arma de fogo; ser ativo nas redes sociais com discurso antidemocrático ou explicitamente contra o STF; ter muitos seguidores; poder aquisitivo para viajar e orquestrar atos, entre outros.

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