Após dois anos sem ser festejado por causa da pandemia, o Stammtisch volta a Joinville em 22 de outubro, das 10 às 17 horas. Na última edição, em 2019, o evento reuniu mais de 30 mil pessoas e contou com 150 barracas na Via Gastronômica.
Continua depois da publicidade
> Acesse para receber notícias de Joinville e região pelo WhatsApp
Neste ano, a organização aumentou a quantidade de barracas para 158 e os últimos grupos ainda estão garantindo vaga. A expectativa é que até 30 mil pessoas passem pelo evento gratuito.
Segundo o coordenador da Câmara Setorial de Gastronomia e Entretenimento da CDL Joinville, Tomé de Souza, todos os restaurantes da Via Gastronômica estarão abertos para receber o público durante a festa. Ele também conta que haverá apresentação das bandas típicas alemãs.
— A intenção é fortalecer a cultura alemã. Estamos planejando um dia inteiro de alegria, reencontro de amigos, música com bandas típicas, chope e gastronomia — comenta.
Continua depois da publicidade
Veja as principais regras na 12ª edição do Stammtisch:
– Cada barraca precisa de um integrante que não consuma bebidas alcoólicas no evento;
– Na hora da inscrição, todos os grupos devem fazer a doação de alimentos, que serão entregues para entidades beneficentes da cidade;
– Além da contratação de empresa de segurança privada, as polícias Militar e Civil e a Guarda Municipal irão atuar no evento;
– Bombeiros e brigadistas também farão a segurança do Stamm. Haverá ambulância no local;
– Banheiros serão instalados em pontos estratégicos da Via Gastronômica;
– A circulação de veículos será organizada com o apoio do Departamento de Trânsito de Joinville (Detrans);
Continua depois da publicidade
– Após o evento, a Visconde de Taunay será lavada e entregue limpa e organizada para a comunidade.
Sob supervisão de Hassan Farias
Leia também:
Câmara de Joinville aprova projeto para que manutenções de ruas sejam realizadas à noite
Joinville fica em 100º lugar em ranking de investimentos de prefeituras
Família de Joinville será indenizada em R$ 160 mil após médico morrer de Covid