A violência contra a mulher que vive no campo é um fenômeno ainda invisível para a maioria. O isolamento das propriedades, falta de vizinhos por perto e dificuldades de comunicação torna essa realidade brutal. Também distantes dos serviços de proteção, como Delegacias de Polícia, e abrigos, para onde possam ser encaminhadas, enfrentam violências física, psicológica e financeira. Em alguns casos, essa situação chega ao extremo. De janeiro a maio deste ano, sete foram assassinadas no Oeste catarinense.
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Esse viés perverso que aprisiona as mulheres em casamentos violentos é tema da reportagem Sozinhas – histórias de mulheres que sofrem violência no campo, publicada neste fim de semana em caderno especial do Caderno Nós, do Diário Catarinense. Em especial multimídia, além de textos e fotos, vídeos e áudios mostram essa realidade.
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