Atenção prejudicada, reflexos lentos, baixa capacidade de reação: esses são alguns dos principais efeitos da ingestão de bebidas alcóolicas que prejudicam a direção. No entanto, esses sintomas são muito semelhantes ao da sonolência, que, segundo dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), é uma das principais causas de acidentes nas estradas brasileiras. Dirigir com sono pode ser uma atividade muito perigosa e, muitas vezes, fatal: de acordo com a associação, cerca de 42% dos acidentes de trânsito estão relacionados à falta de descanso dos condutores.
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Como apontam os dados do levantamento mais recente realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), os acidentes e mortes no trânsito voltaram a crescer no Brasil após uma década de queda: em 2021, foram 64.441 acidentes e 5.381 mortes registradas, o que representa um aumento em relação ao ano anterior, em que ocorreram 63.548 acidentes e 5.291 mortes. O trecho da BR-101 em Santa Catarina, inclusive, é a rodovia que lidera o ranking com o maior número de acidentes (4.094) e de de feridos (4.310).
> Intelbras é referência nos segmentos de segurança, comunicação e energia
Não é exagero afirmar que boa parte dos acidentes começam com um bocejo. Pode parecer pouco, mas esse é o primeiro indício de que o condutor — seja de uma moto, um carro popular ou de um caminhão de carga — precisa descansar antes de seguir viagem. Para antecipar e até mesmo evitar essas situações, existem dispositivos que ajudam a identificar padrões de comportamento dos motoristas, desde os primeiros sinais de sonolência até distrações, como uso de aparelho celular ou cigarro, por exemplo. Desenvolvido pela Intelbras, empresa referência em equipamentos de tecnologia no Brasil, o sensor de fadiga pode contribuir para antecipar situações e evitar possíveis acidentes, salvando vidas diariamente.
Funciona assim: ao menor sinal de cansaço do motorista, o equipamento dispara um alerta automático para o sistema de monitoramento e um aviso sonoro ao motorista. A tecnologia por trás do dispositivo faz com que acidentes relacionados ao cansaço físico do condutor diminuam, pois, com base em análise de comportamento, o sistema encaminha uma notificação ao profissional do centro de operações, que pode entrar em contato com o motorista imediatamente. Por isso, diferentemente das câmeras veiculares comuns, o sensor de fadiga Intelbras garante que o gestor da frota possa se comunicar com facilidade com os condutores.
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Conheça a linha
A solução completa da Intelbras para monitoramento veicular envolve ainda outros equipamentos que podem ser utilizados em conjunto. Enquanto a câmera instalada no painel garante identificação de situações de perigo e acompanhamento em tempo real pelo gestor da frota, há ainda outro modelo de câmera que pode ser instalada no parabrisa do veículo, cuja principal função é a detecção de riscos de colisão, atropelamento e até mesmo troca de faixa sem que o motorista tenha dado seta.
Além da câmera, que garante monitoramento em tempo real e identificação de situações de perigo, a Intelbras possui também, em sua linha de Monitoramento Veicular, a DVR Veicular e o software para comunicação remota entre o condutor e o gestor da frota. Com aplicações para as diversas frotas, seja, leve, média ou pesada, o sensor e os outros equipamentos da linha de monitoramento veicular possuem um hardware robusto que permite seu uso em estradas e ambientes de alta trepidação, como é o caso de muitas das estradas brasileiras.
Condições de trabalho
Quando se fala em segurança no trânsito, as campanhas educativas costumam se concentrar em pautas como o uso do cinto e o cumprimento das normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Porém, não basta seguir as regras para evitar acidentes, multas e perda de pontos na carteira: é preciso prestar atenção também na saúde e nas condições de trabalho dos condutores.
Dados da ABRAMET, com base em levantamento da PRF, demonstram que cerca de 250 mil acidentes registrados entre 2014 e 2019 tiveram como causa principal ou secundária alguma questão relacionada à saúde do motorista. Segundo a associação, o sono é o terceiro fator que mais aparece na pesquisa. A sonolência pode ser resultado de estresse, fadiga, síndrome de burnout ou de outros transtornos específicos. Durante o período analisado, ocorreram 20.236 acidentes em que o condutor dormiu ao volante, resultando em 1.788 mortes e 19.450 feridos.
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> Tecnologias de monitoramento contribuem para a segurança de patrimônio residencial e empresarial
Soluções tecnológicas como o sensor de fadiga contribuem para identificar casos como esses e atuam na prevenção de acidentes fatais, ferimentos e danos materiais. Além disso, com a possibilidade de gravar imagens, é possível solucionar dúvidas sobre incidentes, falhas do veículo, problemas na estrada, falta de sinalização, excesso de velocidade ou a atitude dos condutores envolvidos.
Por meio do monitoramento, as transportadoras podem também fazer um mapeamento de riscos, definindo rotas mais precisas, evitando trechos perigosos, estradas precárias, locais de tráfego intenso ou com pouca sinalização. Tudo isso se reverte na redução de prejuízos financeiros, pois diminuem a ocorrência de multas e de eventuais danos aos condutores e aos veículos da frota.
Conheça a linha de Tecnologia de Monitoramento e Rastreamento da Intelbras para pegar a estrada com mais segurança.
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