10, 9, 8…3, 2, 1… Pop! O abrir de uma espumante na intensa alegria da virada e os fogos de artifício estourando no céu trazem o brilho das estrelas para dentro da taça.
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Ao abrir o vinho símbolo desta festa, confraternizar com amigos, pular as sete ondas e fazer pedidos no Réveillon, não devemos esquecer de dar o nosso axé ao monge beneditino Dom Pérignon, que fez nascer o champanhe pelo método champenoise nas adegas da abadia de Saint-Pierre d’Hautvillers em 1690. Além das participações posteriores da ala feminina: Madame Pommery, que criou o estilo brut e a viúva Clicquot que, além de criar o método de remuage, essencial para a formação das bolhas, transformou-a em sinônimo de sofisticação, elevando-a ao posto de bebida mais famosa da França.
Se você ainda não provou, faça como Dom Pedro II na corte imperial brasileira, que adorava trazer remessas europeias deste líquido envolvente. Você vai degustar e reconhecer a qualidade quando as bolhinhas mágicas deste líquido cor palha ou amarelo-dourado tocarem seu céu da boca e os aromas de maçã, pêssego e flores estimularem seu nariz! Difícil será não ver alguém com sorriso no rosto.
Existem outras partes do mundo com ótimas alternativas de espumantes, como as Cavas catalãs de Sant Sadurní d’Anoia, escolha que sai 40 vezes mais leve para o seu bolso em comparação à fashion Cristal… Ufa! Os frutados espumantes nacionais das serras catarinense e gaúcha, em franco crescimento de qualidade, também são ótimas opções.
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Ultra perfumado e megarrefrescante, não se deixe enganar… Depois de horas neste vinho, até as rolhas ficam pra lá de Bagdá! Feliz Ano-Novo!
* Sugestão Gourmet: um belo pernil de porco assado no forno com maças carameladas.
* Dica de Baco: Champagne Excellence Brut Gosset encontrada na Grand Cru, a cava Elisabet Raventós encontrada na Decanter e a Espumante Villaggio Grando Brut se acha na Essen Vinhos.