máscaras
(Foto: Divulgação / Wishbox Technologies)

A Wishbox Technologies, de Balneário Camboriú, está produzindo protetores faciais (Face Shields) por meio de impressoras 3D para profissionais de saúde que trabalham no combate ao coronavírus.

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O primeiro lote, com 200 máscaras, foi doado para a rede pública de saúde da Grande Florianópolis.

Paquera virtual segue firme em tempos de quarentena

A epidemia de coronavírus afastou as pessoas. Presencialmente. No mundo virtual, as paqueras seguem bombando. No app de relacionamento Tinder, no Brasil, as conversas aumentaram em média 25% e elas já estão 20% mais longas.

E como propaganda é a alma do negócio, “fique em casa”, “fique seguro”, e emojis que representam lavar as mãos e o rosto são cada vez mais usados nas biografias. O Tinder também liberou, para todos os usuários, a função “passaporte”, disponível apenas para usuários Plus e Gold.

Com ela, você pode pesquisar por cidade ou colocar um pin no mapa de uma região escolhida, e assim, começar a dar likes, matches e conversas com membros do Tinder que estão no destino escolhido.

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Já o Happn, outra plataforma de paquera virtual, uma enquete revelou que, apesar de 35% preferirem os encontros presenciais, 56% acreditam que a situação permitiu conversar por mais tempo no aplicativo e, consequentemente, conhecer melhor o crush. O Happn também estendeu o raio de encontros de 250 metros para 90 quilômetros.

Já o mais ousado site Universo Sugar, que reúne os “sugar daddies”, liberou as assinaturas para quem tem mais de 60 anos. E viu o tráfego disparar 63% – e o tempo médio das conversas subir de 15 para 38 minutos – na segunda quinzena de março.