A frustração no lançamento de SimCity conseguiu esfriar um dos jogos mais esperados do ano. Com os servidores menos lotados, estrutura melhor e jogadores mais calmos, o cenário mudou para o jogo, ainda mais com a versão para Mac prevista para 11 de junho.
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A sexta versão do titulo nos computadores acentuou a sociabilidade, seja ela virtual ou real. As cidades estão mais conectadas, como na realidade. É possível transferir tarefas e compartilhar estruturas, opção também transposta para os jogos com os amigos. Se nas outras versões a densidade das áreas (residencial, comercial e industrial) era definida na hora da demarcação do terreno, isto agora passa pelo estilo da estrada criada. Assim, a criação baseada em uma área selecionada é substituída pelo planejamento das vias, fato que pode provocar estranhamento.
Anos depois de The Sims tornar-se o que Sim City fora no passado, o título mais velho busca aprender com o mais novo. Assim há uma tentativa de valorizar os moradores individualmente que infelizmente é apenas um recurso visual. Dependendo da configuração gráfica, o zoom fica até um pouco prejudicado graficamente.
Pequenos objetivos são colocados ao longo da jornada, colocando outro ritmo ao tradicional crescimento das cidades. A liberdade para a expansão dos prédios não passa mais apenas pelo dinheiro, mas precisa ser liberada pela câmara dos vereadores. O jogo parece ter observado não apenas para questões de desenvolvimento urbano, como a orientação do vendo que levará detritos, mas para as práticas dos cidadãos.
Entre todas as mudanças, cabe um alerta. SimCity precisa de tempo e paciência. Isso não apenas moldou a série, mas é fundamental diante de sistemas mais complexos. O jogo pode ser comprado fisicamente nas lojas ou através do serviço Origin (http://store.origin.com) por R$ 99,90. Apesar de economizar o tempo do download, o processo de instalação com o DVD também é demorado. Quem adquiriu a versão para PC poderá baixar uma cópia para o Mac, e vice-versa.
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