Desde da década de 1960, o Brasil assina tratados relacionados a diretos humanos. Mas as ações efetivas estão aquém do ideal. Para o presidente da Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra, Humberto Adami, o Brasil precisa de uma mudança na legislação para que permita que os criminosos raciais sejam punidos – coisa que não é feita até hoje.
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– É preciso ajudar as pessoas que não conseguem entender porque se necessita de ações afirmativas para o afrodescendente. E fazer com que se deixe de existir cidadãos de primeira e segunda classe no Brasil – afirma ao falar do relatório preliminar das conclusões da investigação que será entregue a OAB, em dezembro.
Polícia Civil muda conclusão sobre morte de haitiano no Brasil
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