O novo filme de Francis Ford Coppola, Megalópolis, é uma ambiciosa obra de ficção científica com elementos de drama político e social, marcada pela visão utópica de um futuro urbano. A trama gira em torno de Cesar (interpretado por Adam Driver), um arquiteto que sonha em construir uma cidade futurista e sustentável sobre os escombros de uma Nova York fictícia após um desastre. No entanto, ele enfrenta resistência de Frank Cicero (Giancarlo Esposito), o prefeito conservador e seu antagonista, que deseja reconstruir a cidade de forma tradicional.
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A história também traz Julia (Nathalie Emmanuel), filha do prefeito, que se encontra dividida entre as visões opostas de Cesar e Cicero, e busca dar um sentido maior à sua vida.
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A produção de Megalópolis, que custou mais de US$ 120 milhões, foi inteiramente financiada pelo próprio Coppola, representando uma aposta arriscada para o diretor de 85 anos. Coppola, inclusive, vendeu parte do patrimônio para realizar o projeto, que tem planejado desde os anos 1980. Veja a seguir sobre o que é Megalópolis, o novo filme de Francis Fors Coppola.
Sobre o que é “Megalópolis”?
Contexto da Produção de Megalópolis
O projeto Megalópolis é um sonho antigo de Francis Ford Coppola, que idealizou o filme ainda nos anos 1980, mas só agora conseguiu concretizá-lo. Coppola investiu mais de US$ 120 milhões de recursos próprios, vendendo parte de seu patrimônio para cobrir os altos custos da produção, que utiliza técnicas avançadas de CGI e fotografia. Com 85 anos, o diretor viu em Megalópolis uma oportunidade de revisitar temas de utopia e urbanismo em uma narrativa que se passa em uma cidade futurista inspirada na Roma Antiga.
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Sinopse do filme
A trama de Megalópolis se desenrola em uma metrópole fictícia que lembra Nova York, devastada por um desastre. O arquiteto visionário Cesar (Adam Driver) propõe uma reconstrução baseada em materiais sustentáveis e uma visão de futuro utópica, mas encontra oposição do prefeito Frank Cicero (Giancarlo Esposito), que prefere manter métodos convencionais de reconstrução. Julia (Nathalie Emmanuel), filha do prefeito, está dividida entre as ideias conflitantes dos dois homens enquanto busca sentido para sua vida.
Críticas e recepção
Desde a exibição no Festival de Cannes, Megalópolis tem dividido opiniões. Enquanto alguns críticos elogiam a abordagem simbólica e o estilo visual ousado de Coppola, outros expressam dúvidas sobre o apelo comercial do filme. A obra é vista por muitos como uma “carta de amor ao cinema”, que desafia as convenções e explora temas profundos de política e utopia. Apesar das críticas, Coppola busca inspirar discussões sobre o futuro das cidades e a arte como ferramenta de transformação social.
Passagem de Coppola pelo Brasil
Coppola visitou o Brasil recentemente como parte da promoção de Megalópolis, compartilhando sua visão e suas motivações para o projeto com o público brasileiro. Essa passagem gerou grande interesse dos fãs e da mídia, dado o histórico do diretor com clássicos do cinema. No Brasil, o filme estreou em outubro de 2024 e é aguardado como uma das produções mais inovadoras e provocativas da carreira de Coppola.
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