A Secretaria de Saúde do México elevou, neste domingo, de 19 para 22 os mortos pela gripe influenza A (H1N1), e para 568 o número de pessoas contaminadas pelo novo vírus.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS), no entanto, ainda não contabilizou esses índices em seu relatório. Quando isso ocorrer, o número de mortes no mundo subirá para 23: 22 México e um no Estados Unidos.
– Temos os resultados de 1.523 provas. São 590 casos positivos, dos quais 568 estão vivos e 22 morreram – disse o ministro da Saúde, Josi Angel Córdova.
O ministro informou que entre os mortos há 70% de pessoas com 20 e 55 anos, 74% de mulheres, 21% de estudantes, 21% donas-de-casa e 4% de desempregados.
Apesar das novas mortes, o titular da pasta da Saúde afirmou que a epidemia está em “fase decrescente”.
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Córdova não falou se pretende relaxar o toque de recolher solicitado à população mexicana na semana passada, tampouco quis comentar sobre a possibilidade de permitir a reabertura de alguns setores do comércio. Por conta disso, locais de grande concentração de público, como restaurantes, bares, cinemas, teatros, museus, sitos arqueológicos, entre outras atividades, devem permanecer fechados na Cidade do México.
O governo mexicano deve avaliar nesta segunda-feira se as escolas seguirão sem atividades. As partidas do Campeonato Mexicano de futebol foram realizadas, porém, sem público nas arquibancadas.
As informações são do site G1.
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