O slogan “Sem pandemia, sem corrupção e com Deus no coração seremos uma grande nação” tem sido criticado por alguns aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Esses interlocutores do clã reclamam da frase muito longa, de difícil absorção, e da presença de palavras negativas como “pandemia” e “corrupção”. O criador da campanha é o publicitário Duda Lima.
Na avaliação de um deles, não há motivo para relembrar o período da pandemia, que pode ter contribuído para aumentar a rejeição de Bolsonaro no eleitorado feminino, por exemplo.
A campanha do presidente vive um racha na comunicação entre aliados do centrão e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do mandatário e responsável pelas redes sociais do pai.
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Considerado o mentor da atuação de Bolsonaro nas plataformas digitais, Carlos é crítico das estratégias convencionais do marketing eleitoral. Na semana passada, criticou a propaganda partidária em sua conta no Twitter.
*Reportagem de Fábio Zanini