Um comerciante de Porto União entrou na lista do trabalho escravo divulgada semestralmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo informações do órgão, ele empregou sete pessoas em condições precárias de trabalho. O documento lista 88 novas empresas ou pessoas físicas que mantinham empregados neste tipo de situação no Brasil.
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Além deste caso, foram “libertadas” também 96 pessoas em outras cinco cidades catarinenses. Segundo o MTE, essa foi a maior inclusão desde o início da divulgação do documento, totalizando 2.267 empregados livres. No total, 220 empresas estão na lista. Por outro lado, 14 empresas foram excluídas.
A reportagem do Diário Catarinense tentou contato com o comerciante de Porto União, mas ele estava viajando. A mulher dele disse que o marido teria entrado de “gaiato” nesta história. Segundo ela, o marido teria contratado um homem para plantar eucalipto. Este homem é que seria o responsável pela contratação dos funcionários em questão.
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