O diretor do Departamento de Administração Socioeducativo (Dease) em Santa Catarina, Roberto Lajus, garante que a realidade das unidades hoje é muito melhor em relação há quatro anos.
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Confira os principais trechos da entrevista:
Como o senhor avalia a estrutura do sistema socioeducativo e acredita que ela permite a ressocialização?
Quando assumi a gerência de vagas, em 2011, o cenário era outro, péssimo. Eram 28 unidades e todas necessitavam de reforma. Hoje são 29 unidades e fizemos a construção do novo Case da Grande Florianópolis. A realidade é muito melhor. Em grande parte fizemos reforma e estão sendo feitas em Itajaí, Joinville e Blumenau. Então acredito que é possível sim a ressocialização.
O que é preciso melhorar?
Precisamos lançar o concurso público para o Case da Grande Florianópolis (190 vagas para agentes) e da finalização do processo seletivo de Joinville (122 vagas para temporários). Assim vamos melhorar a questão de pessoal.
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Algumas ONGs reclamaram do atraso no repasse de verbas pelo Estado. Procede?
Procede. Mas é necessário cada um reconhecer a sua atribuição. Se atrasa o repasse é porque a ONG atrasa na prestação das contas. Se não presta contas, não recebe.
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