Em 2012, começou a faltar água a partir de 30 de dezembro. Em 2013, a partir do dia 25. A água chegava em meu condomínio no Norte da Ilha sem força e com fornecimento irregular. O condomínio, adotou, desde então um rodízio: oferece água apenas duas horas pela manha e das 20h às 22h, quando a água chega no prédio. Aliado à falta de água, fomos presenteados com a falta de luz por sete horas. Isso é turismo. Sinto-me lesado. Paga-se todo mês uma taxa extra e mínima de consumo, que a Casan justifica sua cobrança para investimento no setor, e não vejo nenhum retorno desses valores arrecadados. E a desculpa será sempre a mesma: muitos turistas na cidade e o forte calor não previsto. Desisto.
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