O Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Urbano de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb) anunciou uma paralisação de 24 horas no transporte público na segunda-feira, dia 19. A entidade comunicou que irá cruzar os braços “em defesa do direito de aposentadoria digna”, já que entre os dias 20 e 28 de fevereiro o Congresso Nacional poderá votar a reforma da Previdência.
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A última paralisação do transporte público na Capital catarinense havia acontecido no dia 30 de junho de 2017, quando houve o chamado para uma greve geral em todo o país contra as reformas trabalhista e previdenciária. E assim como naquela ocasião, a prefeitura de Florianópolis afirmou que vans e ônibus escolares e de turismo farão o transporte alternativo, apesar de a medida não ter funcionado satisfatoriamente em 2017.
Em nota, a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana informou que “está convocando os proprietários de vans e ônibus escolares para atenderem a população”. Ainda de acordo com o comunicado, a proposta é garantir transporte das imediações do Ticen para todas as regiões da cidade:
– Continente: saída do recuo em frente o Terminal Rita Maria;
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– Região Central da Ilha (Trindade, UFSC, Saco dos Limões e Agronômica) e Leste da Ilha: saída embaixo da passarela da Avenida Paulo Fontes;
– Norte da Ilha: saída na Avenida Paulo Fontes, em frente ao Camelódromo Central;
– Sul da Ilha: saída ao lado do Terminal Cidade Florianópolis.
O valor das passagens do transporte alternativo será de R$ 7,00 para viagens nas regiões central e continental, e de R$ 9,00 para as regiões Sul, Leste e Norte da Ilha.
A prefeitura informou, ainda, que o descumprimento dos horários regulares por parte do Consórcio Fênix está sujeito às sanções previstas na Lei Complementar nº 034/99 (“deixar de realizar viagens preestabelecidas para cada linha sem motivo justo”), entre elas a multa no valor de R$ 120,00 por viagem não cumprida.
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