O homicídio do meio-irmão do dirigente norte-coreano, Kim Jong-un, na Malásia, foi confirmado pelo governo da Coreia do Sul, que criticou, mais cedo, “na brutalidade e na natureza desumana do regime” de Pyongyang.

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“Nosso governo tem certeza de que o homem assassinado é Kim Jong-Nam”, afirmou o porta-voz de Seul para o Ministério da Unificação, Chung Joon-Hee.

“Se se confirmar, o assassinato de Kim Jong-nam seria um exemplo que demonstraria a brutalidade e a natureza desumana do regime norte-coreano”, havia dito o presidente sul-coreano interino, Hwang Kyo-ahn, citado por seu porta-voz em uma reunião com seus principais conselheiros para a segurança.

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