A direção do Sindicato dos Servidores Públicos de Joinville (Sinsej) e integrantes do primeiro escalão do governo Udo Döhler se reuniram na manhã desta terça-feira na Prefeitura.

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O encontro marcou mais uma rodada de negociações em torno de uma pauta que reúne vale-alimentação, férias, licenças e uma série de outros itens que envolvem o pacote de medidas anunciadas por Udo no começo de novembro.

Confira em detalhes todos os cortes anunciados pelo prefeito Udo para enfrentar a crise

No último dia 25, os servidores decidiram entrar em estado de greve . Nesta tarde, os servidores estão reunidos em assembleia, na Sociedade Ginástica. A previsão para a decisão de iniciar ou não uma greve é para as 16 horas. Em princípio, Prefeitura recuou apenas no corte do vale-refeição. Outros pontos seguem sem avanço. Abono do recesso, uma das principais reivindicações, continua cortado.

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– A única maneira de reverter o “pacote de maldades” é uma greve geral e de massas. É a única forma de fazer o prefeito revogar as medidas – disse Ulrich, que não descarta a opção de ir à Justiça como uma medida secundária.

A Prefeitura informou, por meio da assessoria de imprensa, que devido à assembléia dos servidores, os atendimentos nos PAs Leste, Norte e Sul estarão restritos somente a casos de urgência e emergência na tarde desta terça-feira. A medida se faz necessária pela falta de profissionais nas unidades. Algumas escolas também cancelaram as aulas por causa do movimento.