Os servidores da saúde, educação, assistência social, do Instituto De Planejamento Urbano De Florianópolis (Ipuf) e da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram) entraram em greve por tempo indeterminado, nesta quarta-feira (15), em Florianópolis.

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Os agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de combate às endemias (ACE) também aderiram à paralisação. A greve não afeta o serviço da Comcap.

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De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), os servidores reivindicam valorização salarial, além de propostas sobre plano de carreira dos trabalhadores do quadro civil, valorização das auxiliares de sala, pagamento dos pisos nacionais dos ACS e ACE e a tabela do magistério.

Segundo o Sintrasem, a inflação dos últimos 12 meses fechou em 12,4%, mas a prefeitura ofereceu apenas 3% em 2022 de reposição salarial.

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Ainda na noite desta terça-feira (14), após o anúncio da greve, a prefeitura informou que entrou na Justiça contra a paralisação.

De acordo com o prefeito Topázio Neto, a proposta feita ao Sintrasem contemplava especialmente os servidores com menores salários, já que elevaria em 30% o valor do vale alimentação e a proposta global apresentada pela Prefeitura ao sindicato chegaria a R$ 55 milhões de agora até janeiro.

Como ficam os serviços?

Até as 8h, a prefeitura não divulgou um balanço com os serviços afetados pela greve. A Secretaria de Educação orienta que os pais procurem as unidades nesta manhã para saber se o atendimento está mantido. Cerca de 17 mil crianças são atendidas no Ensino Infantil público na Capital e 22 mil nas escolas de ensino básico.

Servidores de Florianópolis entram em greve por tempo indeterminado

Como ficam os serviços?

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