A investigação que apura um suposto esquema criminoso de fraude na vacinação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), terá uma frente nova e mais aprofundada sobre Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. As informações são do g1.
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Em depoimento, uma servidora disse que era coagida a fornecer a senha a para inserção de dados (adulteração) de carteiras de vacinação. Nesta quinta-feira (4), os malotes com as apreensões feitas no Rio chegam a Brasília.
Os investigadores agora vão analisar todo o material coletado nos endereços dos alvos, inclusive os celulares apreendidos com o ex-presidente, com o tenente-coronel Mauro Cid e outros.
Segundo a PF, servidores da Prefeitura de Caxias inseriram no Sistema Único de Saúde (SUS) os dados falsos de vacinação de Bolsonaro, da filha Laura, de dois assessores e do deputado Gutemberg Reis (MDB).
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*Sob supervisão de Raquel Vieira
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