O garoto que era o “narrador oficial” das partidas de futebol de videogame dos primos e amigos cresceu. E com ele, cresceu o amor pelo rádio. Os primeiros passos foram como repórter esportivo em uma rádio do interior do Rio Grande do Sul, e com o passar do tempo, a paixão pela comunicação juntou-se ao amor pela música.
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Depois de quase 10 anos atuando como comunicador e coordenador de produto e programação na Atlântida Criciúma, Marcelo Menezes mudou de ares. O gaúcho de 41 anos, natural de Tramandaí (RS), juntou-se ao time da Atlântida Floripa, na busca do equilíbrio entre carreira e qualidade de vida, como ele mesmo define.
Na entrevista a seguir, o comunicador Celo Menezes fala dos desafios à frente da ATL, lembra do começo da carreira e da relação com o público. Confira:
Quais programas você comanda na Atlântida Floripa?
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Ficarei responsável por toda a programação da rádio na parte da manhã. Vou apresentar o programa Cafezão, na ATL, que vai ao ar, sempre ao vivo, de segunda à sexta-feira, das 7h às 9h. Sempre com muita música, informação, detalhes sobre o trânsito, a previsão do tempo, além do sorteio de presentes e ingressos para shows em um programa 100% interativo, com a participação da audiência através do WhatsApp. Apresentarei também o programa Atlântida Hits, das 9h às 10h. Após o Cafezão, é uma espécie de “respiro” na programação, com uma hora direto de músicas, sem intervalos comerciais. Apresento ainda o Top 15 (top fifteen), entre 10h e 11h, que é o ranking musical com os sons que a audiência mais pede durante a programação.
De onde surgiu o amor pelo rádio?
Quando criança/adolescente, eu era o “narrador oficial” das partidas de futebol de videogame dos primos e amigos. Nas festas, eu sempre levava um gravador no bolso para “entrevistar” os baladeiros, sempre imitando os caras das rádios como se estivessem ao vivo em uma emissora. No outro dia ainda “editava” essas gravações e era a diversão no churrasco da turma.
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Como é a relação com a música?
Meus primos mais velhos sempre me inspiraram na música, pois um tocava guitarra fazendo solos do Metallica. Outro ia surfar ouvindo Nirvana. E um terceiro me presenteou com uma fita cassete do U2.
Como foi o começo da carreira como comunicador?
Iniciei como repórter esportivo em uma rádio do interior do Rio Grande do Sul (Rádio Osório AM). Cobria jogos do campeonato municipal de futebol amador. Em seis meses já estava cobrindo a dupla Gre-Nal, em jogos do Campeonato Gaúcho, Brasileiro e Libertadores. Fazia também boletins informativos diários para uma outra rádio do litoral gaúcho (Rádio Horizonte AM, de Capão da Canoa).
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Meu início na Atlântida foi em novembro de 2006, na ATL Beira-Mar (Tramandaí/RS), como executivo de eventos. Em janeiro de 2007, me tornei comunicador da unidade móvel. Em março de 2007 fui promovido a comunicador/apresentador na emissora do litoral gaúcho. Em 2012, fui transferido para ATL Serra (Caxias do Sul/RS), ainda como comunicador/apresentador. No final de 2013, assumi como coordenador de produto e programação na Atlântida Criciúma, onde permaneci até fevereiro deste ano.
Você sempre morou em Criciúma? Qual é a expectativa de morar em Florianópolis?
Morei em Criciúma, no Sul do Estado, por quase 10 anos, após minha passagem pelas rádios ATL no RS. Morar em Floripa sempre foi um objetivo desde quando “subi” para trabalhar em SC. A busca do equilíbrio entre carreira e qualidade de vida é o ponto chave nesse processo.
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O que você espera dessa nova missão na Atlântida?
Ao lado dos meus líderes e liderados, espero entregar resultados rentáveis e sustentáveis à empresa, buscando trabalhar de forma conexa com todos os departamentos, aumentando nossa audiência, ajudando na criação de novos produtos, ações institucionais e oportunidades de promoções junto ao público da Ilha e Grande Florianópolis.
Qual é a relação que procura ter com os ouvintes?
Uma das nossas “missões” aqui na ATL, além de entreter e informar com qualidade, é ser feliz e se divertir trabalhando. Procurarei manter a essência que sempre me norteou: estar conectado com os ouvintes através das redes sociais e nos eventos. No microfone, ser eu mesmo, sem personagens, entregando uma comunicação vibrante, dinâmica e, acima de tudo, verdadeira.
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