Deportado da Austrália após ter seu visto cancelado pela segunda vez por não ter se vacinado contra a Covid-19, o tenista sérvio Novak Djokovic se disse desapontado com a decisão da Corte Federal do país em não permitir a sua participação no Australian Open. Neste domingo (16), o atleta deixou Melbourne em um voo rumo a Dubai.
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“Estou extremamente desapontado com a decisão do Tribunal de rejeitar meu recurso contra a decisão do Ministro da Imigração de cancelar meu visto, o que significa que não posso ficar na Austrália e não poderei participar do Australian Open”, disse o sérvio, em comunicado emitido depois de receber a ordem de deportação, e continuou: “Me incomoda que a atenção tenha se concentrado tanto em mim nestas últimas semanas, e espero que agora todos possamos nos concentrar no jogo e no torneio que eu amo. Gostaria de desejar boa sorte aos jogadores, aos responsáveis pelo torneio, aos funcionários, aos voluntários e aos espectadores do torneio”.
Na madrugada de domingo (tarde na Austrália), a Justiça australiana indeferiu recurso do tenista sérvio para permanecer no país mesmo sem estar vacinado contra a Covid-19.
Fora do Australian Open, Djokovic, dono de 20 títulos de Grand Slam, não terá a oportunidade de alcançar o recorde de 21 troféus. Quem terá essa chance é o espanhol Rafael Nadal, empatado com o sérvio em número de conquistas e, devidamente vacinado, participará do torneio.
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Roger Federer, outro que possui 20 taças em torneios de Grand Slam, perderá a competição australiana por conta de lesão.
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