O Whatsapp não deve ter propagandas. Nem joguinhos. Muito menos diferenciais como fotos que se apagam depois de um tempo – a exemplo do Snapchat, forte concorrente do aplicativo. O presidente da empresa, Jan Koum, participou da conferência DLD, em Munique, e garantiu que pretende manter o aplicativo como seus usuários o conhecem:
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– Nós só queremos focar na troca de mensagens. Se as pessoas quiserem jogos, há muitos sites e empresas criando serviços deste tipo, com publicidade.
No evento, Koum afirmou que o aplicaitivo chegou à marca de 430 milhões de usuários, segundo o site TechCrunch. Em dezembro, a empresa comemorou o download de número 400 milhões. Mesmo com tanta gente usando o serviço, o presidente garante que a empresa não tem como foco a monetização:
– Nós ganhamos dinheiro, mas o importante agora não é monetizar. Algum dia, a companhia vai focar nisso, mas hoje nosso principal objetivo é ter certeza que o Whatsapp tem um serviço que funciona.
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Para justificar o pensamento, Koum lembrou que grandes empresas modernas como Facebook, Google, Yahoo e Twitter não foram vendidas nas primeiras ofertas recebidas. Hoje, valem bilhões. Atualmente, o Whatsapp tem download gratuito, mas custa US$ 0,99 depois do primeiro ano de uso.