Parece cada vez mais difícil a viabilização do time de futebol da ADEBlu. Apesar do esforço dos dirigentes na busca de recursos, o clube ainda não teria arrecadado a metade dos recursos necessários para montar uma estrutura competitiva. Coerência O diretor de futebol da ADEBlu, César Paulista, não esconde a decepção. “Nossa parte foi feita, mas se as verbas não vierem, é melhor deixar para o ano que vem”, salienta o ex-craque, que ainda aguarda uma resposta positiva dos dirigentes amanhã. Frustração A situação favorável no início do ano tomou rumo adverso na medida em que o prefeito Décio Lima (PT) foi se afastando do projeto ou, pelo menos, não se engajando como imaginavam os idealizadores. Sem o respaldo financeiro e político do Poder Público, o entusiasmo foi se esvaziando. Impasse A Federação Catarinense de Futebol parece ter impugnado a inscrição do Blumenauense Esporte Clube. Não pode existir dois clubes com o mesmo nome, no caso a Associação Blumenauense de Futebol (ABF). Os dirigentes se reúnem hoje para discutir a possibilidade de alteração no nome. Como é bom ser brasileiro Além das conquistas e do título de número 1 do mundo, a exemplo de Ayrton Sena, Guga está fazendo o brasileiro acordar mais cedo aos domingos. Talvez não seja uma questão de comparação, mas de reverência àquele que está recuperando nossa auto-estima esportiva. Resultados enganam Para o técnico da marcha atlética de Blumenau, João César Sendeski, o fato de a equipe não ter vencido nenhuma prova na Copa Brasil, disputada no começo do mês, em Florianópolis resultado questionado pela coluna não representa a realidade do trabalho que está sendo desenvolvido. Renovação Sendeski salienta, por exemplo, os títulos conquistados por equipe nas categorias adulto e menores. Destaca também a convocação da marchadora Ana Paula Cousani para representar o Brasil no Campeonato Brasileiro Juvenil. Galeria TESOURA JÚNIOR foi um dos melhores cronistas esportivos de Santa Catarina. Durante mais de 20 anos comandou o programa Marcha dos Esportes, da Rádio Clube de Blumenau. Goiano, chegou na cidade nos anos 40 e era chamado carinhosamente pelos companheiros de Patrão. Estudioso, entendia de todos os assuntos, só não gostava muito era de viajar. Olho vivo Novos rumos: Os jogadores de punhobol Bambam e Célio não fazem mais parte da equipe do Guarani, de Blumenau. Subindo: A dupla blumenauense de vôlei de praia Izolde e Josi a cada etapa joga melhor e se aproxima da chave principal do circuito brasileiro. Exemplo: O professor de karatê Vanderlei de Oliveira conseguiu mais um patrocinador e mantém forte suas escolinhas em Blumenau. Tudo na mesma: “O futebol em Blumenau está mais fora que dentro”. Do comentarista esportivo Nílson Fabeni.

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