Não precisa ser um atleta de ponta ou um profissional de imprensa credenciado para fazer parte da Olimpíada Rio 2016. A outra opção era ser voluntário do evento – agora não dá mais, porque a seleção já vinha rolando desde 2014. Ou seja, todo esse negócio gigantesco só funciona porque 50 mil boas almas de todas as regiões do país e também de outros países decidiram trabalhar de graça, bancando do próprio bolso despesas de viagem e estadia e ganhando apenas diária de alimentação e transporte.

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Como o Sem Credencial, esse povo decidiu fazer um superesforço para acompanhar os Jogos Olímpicos de um outro lado: perto dos atletas e dos jogos, no caso deles – no nosso, só o de fora mesmo. Para saber como é trabalhar tendo passe livre, no terceiro episódio da série, Rafa Dias e Thalita Meneghim saíram à caça dos voluntários catarinenses.

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Os próximos vídeos estão previstos para os dias 16 e 19 de agosto no sites e redes sociais dos veículos da RBS em SC.

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