Já contamos por aqui que neste verão alguns motoristas de táxi tem se negado a ligar o taxímetro, cobrando corridas fechadas que chegam a R$ 300 entre Jurerê e Centro de Floripa. Agora veio à tona outro problema recorrente: os motoristas que não querem fazer corridas curtas e nem deixam o passageiro entrar no carro antes de informar o destino. Aconteceu duas vezes no domingo de Carnaval com o funcionário público Guilherme Pontes, que tentava se deslocar à noite, da região próximo ao 1007 até Passarela Nego Quirido. Em uma delas, o motorista chegou a sair do carro para agredir Guilherme quando este fotografava a placa do carro depois da negativa em prestar o serviço. Guilherme correu mais do que o agressor, têm imagem das duas placas e promete denunciar aos órgãos competentes na quarta-feira.
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O post com o relato de Guilherme no facebook já chegou a mais de 3 mil compartilhamentos e 1,3 mil comentários, muitos deles de usuários relatando terem passado pela mesma situação.
Desse jeito, os taxistas incentivam a chegada do Über.
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