Nesta segunda-feira completa 40 dias do desaparecimento da menina Emili Miranda Anacleto, de dois anos, de Jaraguá do Sul. A angústia da família da garota começou quando o pai, Alexandre Anacleto, 31, levou a filha durante uma visita assistida da casa da mãe dela, Josenilda Miranda, 21. Até o momento, não há nenhum novidade sobre o paradeiro da garota.
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Três dias após o sumiço, o carro de Alexandre foi encontrado queimado na praia de Itajuba, em Barra Velha, com um corpo carbonizado dentro. A perícia confirmou posteriormente que o corpo encontrado era o do pai de Emili. Desde então, a polícia montou uma força-tarefa para desvendar o paradeiro da menina. Estão envolvidos na investigação policiais civis de Jaraguá do Sul, Barra Velha e da Delegacia de Pessoas Desaparecidas, de São José, na Grande Florianópolis.
Segundo o delegado de Barra Velha, Wilson Masson, estão esperando o laudo que comprova se Alexandre Anacleto foi morto por arma de fogo. O corpo está em Florianópolis para a realização do exame. Depois do resultado, Masson afirma que irão pensar em uma nova linha de investigação.
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Em relação a menina Emili, a delegada Milena de Fátima Rosa, delegada Milena de Fátima Rosa, da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de Jaraguá, afirma que não há nenhuma novidade sobre o paradeiro da garota. Uma das possibilidades, como divulgado no início de junho, é de que a Emili poderia estar com os assassinos do pai.