Vários jogadores da seleção americana se mostraram revoltados com o árbitro Koman Coulibaly, de Mali, que aos 40 minutos do segunto tempo anulou um gol que viraria o jogo contra a Eslovênia, que terminou em 2 a 2.

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– Estou decepcionado e muito chateado. Não entendo por que o gol foi anulado. Não vi nenhuma falta por nossa parte. Foi um gol totalmente válido – garante Landon Donovan.

– Pergutamos ao árbitro se era falta, mas não nos respondeu nada. Talvez não fale inglês muito bem, mas fez pouco caso, negou-se a responder – acrescentou o americano.

O meio-campo Michael Bradley, que pouco antes havia deixado tudo igual para os americanos, acha que a medida é “incompreensível”.

O pai dele, o técnico Bod Bradley, somou-se às críticas, embora com mais diplomacia:

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– Nosso objetivo era ganhar. Essa era nossa mentalidade. Mas tudo bem, ainda respiramos, e é isso o que importa – declarou, em referência ao ponto que a seleção conseguiu e pode ser crucial na briga por uma vaga nas oitavas, ainda mais em grupo embolado como está o C.

O zagueiro Oguchi Onyewu pôs panos quentes na discussão:

– Isso é do futebol. Temos que aceitar esse tipo de decisão e ir em frente. É frustrante, mas é assim mesmo – afirma.