Um staff da Secretaria de Saúde do Estado, incluindo o secretário Vicente Caropreso, o superintendente de vigilância em saúde Fábio Gaudenzi e a gerente de zoonoses do Departamento de Vigilância Epidemiológia (Dive), Suzana Zeccer, estiveram no Oeste ontem onde realizaram uma série de reuniões regionais com prefeitos, secretários e demais autoridades municipais. O objetivo foi alertar sobre o crescimento de 53% no número de focos do mosquito Aedes aegypti, que já passaram de 9,9 mil no ano.

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Também foi de verificar e orientar ações de combate ao mosquito. Já são 61 municípios considerados infestados, sendo 40 no Oeste.

O mosquito transmite dengue, zika e chikungunya. Neste ano já foram confirmados 13 casos de dengue, sendo dois autóctones (contraídos aqui), 32 casos de chikungunya, todos importados, e um de zika, também importado.

Foram realizados encontros em Dionísio Cerqueira, São Miguel do Oeste, Chapecó, Xaxim e Xanxerê.

Em 2016 uma pessoa morreu em Chapecó por dengue hemorrágica e, em Pinhalzinho, mais de 20% da população teve a doença, incluindo o prefeito da época, Fabiano da Luz, e até diretores do hospital da cidade.

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Em São Miguel do Oeste o secretário de Saúde do Estado foi cobrado sobre a abertura de oncologia no Extremo Oeste mas Caropreso informou que no momento não há verba para isso.

No dia 23 de novembro a ação será em municípios do Norte e Litoral: Itapema, Camboriú, Balneário Camboriú, Itajaí, Navegantes e Joinville.

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