A Secretaria de Cultura e Turismo de Joinville (Secult) reservou o Teatro Juarez Machado nesta quarta-feira, às 19h30, para uma conversa com os proponentes do Simdec da edição passada (já aprovados) e da atual (em andamento). A ideia é informar sobre alterações nos trâmites internos causados pela transição de fundação para secretaria de cultura; novos procedimentos para solicitar readequação de projetos; e passar informações sobre prestação de contas, formas de repasse de recursos, data de emissão de notas fiscais, entre outras questões burocráticas.
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Representantes da Secretaria de Administração e Planejamento e da comissão de análise de projetos (da Secult) também participarão do encontro. Ele pode ser bastante produtivo para os autores de projetos tirarem suas dúvidas a respeito do Simdec, desde os problemas que bagunçaram o instrumento de incentivo municipal em 2016 até a demora na análise dos projetos da edição corrente, causada pela dificuldade em preencher as vagas das bancas avaliadoras.
Mensagem premiada
Joinville está representada na 4ª Antologia Espataxim e o Castelinho Mágico, livro que reúne textos de crianças entre sete e 12 anos, de escolas de todo o País, que participaram da quarta edição do Concurso Nacional Literário Infantil. Henrique José de Oliveira, aluno do Lar Abdon Batista, foi o vencedor na categoria mensagem na faixa dos nove aos dez anos. O concurso foi idealizado pela escritora Dulce Ariemo e integra o Projeto Espataxim, que incentiva a leitura, a escrita e a criatividade dos pequenos.
Edital sem dúvidas
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A Fundação Catarinense de Cultura, em parceria com o Programa de Cultura do Departamento Regional do Sesc em Santa Catarina, promove hoje uma videoconferência sobre o Edital Elisabete Anderle, cujas inscrições vão até 26 de junho. Aberta ao público, principalmente aos interessados em participar do edital, a conferência será transmitida a partir das 14h30 para seis unidades do Sesc, entre elas Jaraguá e Canoinhas, e será ministrada por um membro da comissão de acompanhamento e organização (COA) do concurso.
Suspense psicológico
O autor de Joinville Renan Cardozo recorreu ao Catarse.me para publicar seu segundo livro, Sósia. A campanha de financiamento coletivo pretende arcar com os custos de produção das 500 cópias do suspense policial, que se passa em Nova Veneza (cidade em que Renan nasceu), onde uma série de assassinatos coincide com fenômenos paranormais na região. A trama envolve clonagem e discute identidade pessoal, até mesmo buscando referências na psicologia de Carl Jung. A ideia é lançar o livro até agosto, mas, antes, o escritor faz uma participação na Feira do Livro.
Um 007 que se vai
Roger Moore não foi o James Bond mais popular, nem o que o fez os melhores filmes do agente secreto, mas deixou sua marca no cinema ao interpretá-lo em sete filmes, alguns deles clássicos, como Viva e Deixa Morrer (1973), 007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro (1974) e O Espião que me Amava (1977). Foi, afinal, o único papel de destaque do ator, que morreu ontem, aos 89 anos, vítima de câncer. Desde 1991, Moore atuava como embaixador do Unicef – sua luta pelas causas humanitárias o fizeram ser condecorado como Cavaleiro do Império Britânico em 1999.
Cinema teórico
Em fevereiro, a jornalista joinvilense Talita Rodrigues fez um curso intensivo na Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba, uma das mais importantes do mundo na área. Como o intercâmbio foi patrocinado pelo mecenato municipal, chegou a hora da contrapartida social: um ¿aulão¿ gratuito que será ministrado a duas turmas (matutina e noturna) no dia 2 de junho, na UniSociesc. Elaborados a partir do curso em Cuba, os encontros tratarão da imagem, do movimento, da organização espacial e da organização temporal dentro das narrativas fílmicas. Os interessados devem enviar e-mail com nome, telefone e preferência de turno para talitarodrigues.jlle@gmail.com.
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“Nunca vou deixar de viver isso. Eu sempre serei a menina nua que balança em uma bola de demolição. Não importa o quanto eu graceje com meu cachorro, eu sempre serei a menina nua no pêndulo. Eu deveria ter pensado por quanto tempo isso me acompanharia.”
Miley Cyrus, em entrevista ao programa Zach Sang Show, mostra todo seu arrependimento pelo teor erótico do clipe de Wrecking Ball, que ¿quebrou¿ a internet em 2013.