O furto de uma bomba d’água na Passarela da Cidadania, que fica no complexo da Nego Quirido, em Florianópolis e atende pessoas em situação de rua, gerou tensão e a Polícia Militar e a Guarda Municipal tiveram que atuar para amenizar o clima, segundo publicou o colunista Renato Igor. Secretária de Assistência Social da Capital, Mária Cláudia Goulart da Silva explicou, no Estúdio CBN Diário desta quinta-feira, como ficou a situação no local.
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– Hoje (quinta-feira) a situação é mais tranquila, mas permanecem os anexos sem água, mas é um situação tensa que gera bastante incomodo tanto para os atendidos quanto para os voluntários e pessoas que atuam naquele local.
O furto da bomba de água para os dois anexos criados para o período da pandemia do novo coronavírus gerou a tensão no local, já que as pessoas em situação de rua precisam utilizar um container no meio da passarela como banheiro. As novas estruturas estão improvisadas nos camarotes da passarela no prédio ao lado do mar.
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– Nós não temos equipes de segurança no local, e por ser um trabalho social estamos atendendo com voluntários, educadores sociais, equipe técnica, mas sem a intervenção direta de segurança. Já tivemos vigilantes no local, mas não conseguiam dar conta dessa demanda em razão da violência. A medida da administraçao municipal é ampliar o atendimento com mais segurança com a Guarda ou equipes de vigilância – conta.
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