Diferente da decisão do Avaí, o Figueirense já decidiu que caso o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, não libere o futebol na capital no mês de julho, o clube irá procurar um local para mandar as suas partidas. Um campo, inclusive, foi vistoriado pelos membros da Federação Catarinense de Futebol (FCF), mas não foi aprovado. Apesar disso, a diretoria do alvinegro do Estreito ainda acredita que será possível atuar no Estádio Orlando Scarpelli nas quartas-de-final, contra o Juventus.

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Na última sexta-feira, o superintendente de esportes do Figueirense, Luciano Sorriso, disse que via com bons olhos mandar os jogos no CFT do Cambirela caso não fosse liberado o futebol em Florianópolis. Mesmo assim, o dirigente avisou que ainda espera poder atuar em casa nos jogos decisivos do campeonato catarinense.

Depois da declaração do secretário municipal de Florianópolis, Carlos Alberto Justo da Silva, no Notícia da Manhã desta segunda-feira (22), na CBN/Diário, informando que o futebol deve ser liberado no fim do mês de agosto, o Avaí decidiu que não seguirá no campeonato caso não jogue na Ressacada. Com esta definição, a reportagem entrou em contato com o a direção alvinegra para saber a posição do clube. A assessoria informou que o Figueirense não seguirá a mesma linha e que se não foi liberado jogos na capital, a diretoria irá procurar um outro local para mandar as suas partidas.

O campo do Avante, do Bairro Pachecos, em Palhoça, foi vistoriado e não foi aprovado pela FCF. Com isso, outras alternativas aparecem, como por exemplo o campo do Palmeiras do Roçado, em São José, e até o CFT do Cambirela, mas os locais ainda precisam ser vistoriados pela federação.

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