Enquanto os trabalhadores brasileiros aguardam o pagamento da primeira parcela do 13º salário, que deve ser realizado até o próximo sábado (30), os servidores públicos catarinenses, já tiveram a primeira parcela paga, e aguardam a segunda parte do benefício. O pagamento deve injetar R$ 400 milhões na economia do Estado no mês de dezembro.

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A primeira parcela do 13º salário para os servidores públicos estaduais foi adiantada e aconteceu ainda no mês de julho. O governador Jorginho Mello anunciou nesta quarta-feira (27) que a segunda parcela deve ser paga no dia 12 de dezembro.

Nestes 50% restantes, haverá o desconto dos encargos do IPREV e do Imposto de Renda. Jorginho também adiantou que o pagamento da folha de dezembro será antecipado para o dia 23.

O Governo do Estado projeta que, somados os salários de novembro e dezembro com o restante do 13º, devem ser injetados pouco mais de R$ 2,7 bilhões na economia catarinense dentro de um intervalo de 30 dias.

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De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, a folha de novembro, paga na próxima sexta-feira (29), representa R$ 1,15 bilhão. Já o pagamento da folha de dezembro, que deve ocorrer no dia 23 é equivalente a R$ 1,16 bilhão. Os valores se somam à segunda parcela do 13º salário, que resulta em R$ 400 milhões.

— A antecipação do salário de dezembro e o pagamento do 13° beneficiam diretamente 171,5 mil famílias catarinenses, mas também vão movimentar toda a nossa economia, que vem crescendo com os nossos incentivos, com muita responsabilidade e total transparência — afirma o governador Jorginho Mello.

Mais de 170 mil servidores vão receber 13º

Os valores incluem servidores ativos e inativos do Poder Executivo, inclusive de fundações e autarquias estaduais, assim como pensionistas pagos pelo Iprev, sendo 171.535 funcionários públicos ao todo. Empresas estatais como Casan, Celesc e Badesc não são contabilizadas.

— Com as receitas e despesas sob controle, Santa Catarina não apenas cumpre suas obrigações em dia, como também investe e alavanca o crescimento econômico. Os pagamentos planejados para o funcionalismo num intervalo de 24 dias terão um efeito muito positivo sobre a economia e, indiretamente, vão se refletir no caixa estadual neste fim de ano — avalia o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert.

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