O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul tem forte presença também no impulsionamento de empresas e projetos inovadores a partir do programa BRDE Inova. Essa atuação contribui no fortalecimento da imagem de Santa Catarina como um polo de tecnologia reconhecido no Brasil e fora e dele.

Continua depois da publicidade

Parceiros estratégicos como a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) e o Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina (IEL) estimulam a competitividade das empresas de menor porte. Muitas vezes, não por meio de um projeto específico, mas com o incremento de práticas e processos inovadores que possam melhorar a governança corporativa das empresas e acelerar etapas de seu processo produtivo, chamada de inovação organizacional.

Para o gerente executivo do IEL, Natalino Uggioni, o BRDE é um agente fundamental, principalmente no que se refere à agilidade dos processos até a liberação do recurso:

Continua depois da publicidade

– Normalmente não leva mais de três meses para liberar o dinheiro solicitado. No mercado, não raro temos casos de outras instituições financeiras em que o prazo médio é de seis, até nove meses para a liberação. Essa agilidade faz muita diferença.

Instituído pela Fiesc, o IEL tem como função principal estimular e articular a execução de projetos, servindo de agente de articulação entre empresas, instituições de pesquisa e ensino e agentes de fomento. É neste ponto que entra a parceria com o BRDE.

O gerente executivo reforça o papel do IEL como parceiro do banco e cita as rodadas de divulgação feitas por várias cidades do Estado. A ideia era informar as principais linhas de financiamento disponíveis para empresários e empresas do setor de tecnologia.

– Nós dizíamos aos potenciais interessados: "Você sabia que o banco tem taxas muito menores?" E seguimos com esse trabalho de conscientização – recorda.

Continua depois da publicidade

A parceria com o BRDE é a ponta de um processo que envolve também uma mudança cultural, de acordo com Natalino Uggioni.

– As empresas que utilizam as linhas de financiamento especiais não precisam usar o capital de giro. Elas estão se distanciando, estão crescendo mais e mais rápido – finaliza Uggioni.

Para a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), instituição direcionada para a pesquisa tecnológica aplicada, a diferenciação e a competitividade ocorrem principalmente por meio da inovação organizacional. Por definição, são projetos que não se enquadram nos modelos tradicionais de financiamentos, mas que podem definir a sobrevivência de uma empresa em meio a outros players em um mercado cada vez mais competitivo.

– A indústria catarinense precisa se mexer ou estará obsoleta. Inclusive no modelo de negócios. Inovação é geração de alteração expressiva, mas nem sempre será algo inesperado, uma revolução. Entendemos que, a partir de uma mudança na própria empresa, o resultado gerará impacto no mercado – explica Günther Pfeiffer, superintendente de operações, finanças e administração da Fundação Certi.

Continua depois da publicidade

Saiba mais sobre o programa BRDE Inova

Conteúdo patrocinado pelo BRDE e produzido pelo Estúdio de Projetos Especiais & Brands