

É a sexta região em competitividade no Estado, atrás de Florianópolis, Blumenau, Jaraguá do Sul e Concórdia.
Continua depois da publicidade
Na saúde, um dos piores indicadores é o número de leitos hospitalares: 1,74 para cada mil habitantes. Bem menos do que a média estadual, que é de 2,36. O número é ainda mais grave porque a região é a terceira mais populosa e SC, e tem o maior índice de crescimento – 2,68%, praticamente o dobro da média catarinense.
A região é também a que contabiliza o maior índice de anos de vida perdidos por morte prematura em razão de doenças como diabetes problemas cardiovasculares, câncer ou doenças transmissíveis.
A situação da saúde só não é mais grave do que a da segurança. Para alcançar o pior índice do Estado, a região somou o segundo pior resultado em furtos, assaltos, tráfico e uso de drogas, além de ser a 31ª em índice de assassinatos para cada 100 mil habitantes.
Os números comprovam os principais pontos a serem atacados para melhorar, inclusive, o potencial de atração de novos investimentos.
Continua depois da publicidade
Esta é a primeira vez que a Secretaria da Fazenda de Santa Catarina faz o cruzamento de dados, que servirá para definição de políticas públicas. Além de saúde e segurança, foram analisados índices de educação básica e superior, mercado de trabalho, sustentabilidade social e ambiental, infraestrutura, economia e solidez fiscal.