O que está por traz da forte e bem treinada equipe africana? Essa é uma pergunta comum em todas as grandes provas de atletismo pelo mundo. A resposta é simples: além da boa genética, treino forte e muita concentração, no Brasil, a principal equipe é treinada por Moacir Marconi, o Coquinho. O ex-atleta e atual responsável pelas feras africanas guarda a sete chaves a estratégia para a principal prova do ano, a São Sivestre.

Continua depois da publicidade

A equipe formada pelos atletas quenianos Mark Korir, Barnabas Kiplagat Kosgei e Mathew Kiptoo Cheboi, o tanzaniano Marco Joseph e o etíope Endale Mekonnen Tekileab e na equipe feminina pela queniana Bornes Jepkirui Kitur, a tanzaniana Anastazia Msandai Mahomi, a etíope Zerf Worku Boku e a queniana Eunice Kirwa, recém chegada de seu País e campeã das últimas grandes competições, disputa o topo do pódio.

Segundo Coquinho, o treino foi intensificado para a São Silvestre.

– Os africanos mostraram bons resultados na 10k Rio e na Volta da Pampulha – provas que antecedem a São Silvestre, por isso, optei por deixar o treino mais puxado e isso com certeza vai fazer a diferença no resultado final da corrida – destacou.

A estratégia da equipe é guardada em total segredo pelo treinador, mas ele garante que a equipe largará unida para o percurso de 15km e permanecerá junta até a reta final.

Continua depois da publicidade