Não tem jeito. Quem passa a pé pela Rua Progresso, na curva do cemitério municipal, precisa enfrentar o perigo. À margem do Ribeirão Garcia, a calçada está cedendo e só resta aos pedestres caminhar no asfalto e disputar espaço com motos e carros.
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– A velocidade é enorme, não há respeito no trânsito – critica Maria de Fátima Russi, que mora no Bairro Progresso e diariamente passa pelo local.
Do outro lado da rua, um trecho da calçada está em boas condições, no entanto, rolam pedras do próprio cemitério. Mais à frente, onde foi feito um muro de contenção depois dos deslizamentos de terra na tragédia de 2008, a lama dos dias de chuva se acumula e complica ainda mais a vida dos pedestres.
– Não temos por onde passar e ninguém toma providência para resolver a situação – reclama a moradora.
Devido à proximidade com a empresa Coteminas, o movimento de pedestres é intenso no local por volta das 13h30min e às 22h, quando encerram os turnos da fábrica.
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