Santa Catarina é o Estado do Sul do país campeão no quesito “pular a cerca”. O dado é de uma pesquisa do site Ashleymadison.com – líder mundial em relacionamentos extraconjugais. A pesquisa foi feita com os próprios usuários do site, envolvendo mais de 60 mil pessoas de todo o sul do país.

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No estudo do site, a região mostrou-se ser de extremos quando o assunto é comportamento sexual. Enquanto que no Paraná os moços são bem-comportados, no Rio Grande do Sul a infidelidade rola solta, especialmente entre as mulheres. Mas é em Santa Catarina que os amantes fazem a festa: o estado apresenta a maior quantidade de infiéis per capta, com 20 mil cadastrados no Ashleymadison.com.

Os catarinenses também chamam atenção pela precocidade: a média de idade dos usuários está bem abaixo do restante do país. Em Florianópolis, os homens têm, em média, 33 anos e as mulheres, 28 anos. Nos demais estados brasileiros, os homens têm 42 e as mulheres 33.

Gaúchas estão insastisfeitas

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No Rio Grande do Sul, a grande surpresa vem das gaúchas: elas representam 37% do total de cadastrados no site – em todo o mundo, esse número é de 30%.

– As gaúchas afirmam que seus maridos demonstram pouco interesse em sexo. Na nossa pesquisa, cerca de 75% das gaúchas afirmam estar insatisfeitas na vida sexual- destaca Eduardo Borges, representante do Ashleymadison.com no Brasil.

Porto Alegre é a cidade com maior número de “viciados” em traição. São eles que preferem viajar para trair, seja durante uma viagem de negócios, seja em uma escapadinha por aí.

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– Constatamos essa preferência porque os gaúchos são os que mais utilizam o aplicativo móvel do Ashleymadison.com, que dá acesso a todas as facilidades do site via celular- explica Borges.

Paranaenses são bons moços

Para alívio dos paranaenses compromissados, o Paraná apresenta os mais baixos índices de traição. De acordo com a pesquisa, os paranaenses são considerados bons amantes.

– É fácil constatar que as paranaenses estão bem satisfeitas com seus maridos, afinal elas representam apenas 20% do total de cadastrados no site, o índice mais baixo do país – revela Borges.

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Outro fator evidenciado pela pesquisa é que as paranaenses não traem também por questões religiosas.

– Quanto mais a mulher estiver satisfeita sexualmente, menor a chance de traição. Mas muitas ainda deixam de trair por influência religiosa, o que faz com que elas se sintam culpadas em relação à traição – conclui Borges.