O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de SC pode sofrer alteração caso a vara da fazenda pública de Florianópolis aceite o pedido de liminar do Ministério Público Estadual (MPE) que pede a anulação do contrato com a Associação Paulista para Desenvolvimento da Medicina, organização social que está gerenciando o serviço desde 1º de agosto. Ainda não há como afirmar se o serviço será ou não afetado se houver alteração.
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A promotora de Justiça do MPE Sonia Piardi, que entrou com a ação no dia de 25 julho, questiona o valor de R$ 7 milhões que será pago ao mês para que associação gerencie o Samu e aponta que o contrato do Estado com a organização social fere as diretrizes da constituição federal por caracterizar privatização de serviço público essencial.
Já a Secretaria de Saúde do Estado informa que encaminhou à vara da fazenda pública todos os documentos solicitados e que só se manifestará a respeito do caso após a decisão judicial.
Vídeo com imagens do atendimento do Samu
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