Uma pesquisa do Instituto Semesp realizada entre os meses de agosto e setembro deste ano mostrou que 55,2% dos formandos de Engenharia Química estão empregados, mas não na área de formação. As informações são do g1.

Continua depois da publicidade

Clique aqui para receber as notícias do NSC Total pelo Canal do WhatsApp

Participaram do levantamento cerca de 5 mil formandos de diferentes cursos, tanto da rede pública quanto da privada, em todos os estados do país. A atuação em uma área diferente da formação pode ocorrer por mudança de interesse ou falta de oportunidade.

Veja o ranking

  1. Engenharia química (55,2% de empregados em outra área)
  2. Relações internacionais (52,9% de empregados em outra área)
  3. Radiologia (44,4% de empregados em outra área)
  4. Engenharia de produção (42,4% de empregados em outra área)
  5. Processos gerenciais (41,2% de empregados em outra área)
  6. Gestão de pessoas/RH (40,5% de empregados em outra área)
  7. Jornalismo (40,4% de empregados em outra área)
  8. Biologia (40,0% de empregados em outra área)
  9. Química (38,9% de empregados em outra área)
  10. História (36,8% de empregados em outra área)

De acordo com o levantamento, egressos do curso de Medicina e Farmácia lideram o ranking de profissionais que estão empregados em suas áreas, enquanto Relações Internacionais volta a aparecer entre os desempregados, atrás somente do curso de História.

Continua depois da publicidade

A pesquisa mostrou ainda que os formandos que estudaram até a graduação e que trabalham na própria área de formação recebem, em média, 27,5% a mais que aqueles que atuam em um campo diferente do estudado na faculdade. A média salarial é de R$ 4.494 na área de formação contra R$ 3.523 dos que trabalham fora da área de formação.

Veja outros dados da pesquisa

Medicina, Farmácia e Odontologia lideram ranking de cursos com maior empregabilidade no Brasil

Quais os cursos com o maior número de formandos sem emprego no Brasil