O compromisso com o bem-estar do filho é uma preocupação que surge antes mesmo de o bebê nascer. Por isso, a maternidade escolhida deve ser capacitada para cuidar da saúde da mãe e do recém-nascido antes, durante e após o parto.

Continua depois da publicidade

Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em 2 de maio, constatou que as complicações da prematuridade são a segunda maior causa de morte no mundo entre crianças de até cinco anos.

O dado comprova que a decisão certa é determinante tanto para a mulher quanto para o bebê. Segundo a médica Márcia Maria da Costa, coordenadora da Maternidade São Luiz – Unidade Itaim, o primeiro ponto a ser analisado é se existem UTIs neonatal e adulto que possam acolher mãe e bebê em caso de intercorrências.

A retaguarda de um hospital geral, com UTI adulto e profissionais de várias especialidades, habilitados a atuar de maneira multidisciplinar em gestação de alto risco ou em um pós-parto complexo também deve ser levada em conta.

Outro diferencial são ações de humanização voltadas ao sono do bebê, ao aleitamento materno e outras orientações aos pais sobre os cuidados com o recém-nascido, que ajudam a incentivar que os pais e o bebê criem vínculo afetivo desde o nascimento, ainda antes de chegar em casa.

Continua depois da publicidade