A escolha do mobiliário para o quarto é algo que costuma deixar os pais um tanto perdidos na hora de montar o quarto do bebê, pois, além da variedade, são elementos que custam caro. Para a designer de interiores Mimy Anselmo, é importante pensar “em móveis duráveis tanto na questão da qualidade quanto na questão da função”, para que possam atender ao máximo as próximas fases da criança.

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Combine os móveis com o tema

Além disso, os móveis são itens que devem seguir o estilo ou tema escolhido para o quarto. “Para quartos mais românticos e clássicos, elementos como molduras, boleados, palhinha e arabescos, que podem vir misturados com elementos mais contemporâneos com linhas mais retas. Nos quartos mais modernos, composições mais minimalistas, onde se possa investir em cor como elemento de charme e personalidade”, explica a designer de interiores.

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Ergonomia e funcionalidade

A arquiteta e urbanista Marina Belotto acrescenta que é importante que o mobiliário tenha a “maior ergonomia possível, que tem tudo a ver com um ambiente funcional”. Por isso, ela ressalta que a poltrona de amamentação, por exemplo, é interessante que seja confortável e tenha ao lado uma mesinha de apoio para colocar água para a mãe.

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Ainda pensando na funcionalidade, Mimy Anselmo explica que, se possível, é interessante adicionar uma cama suporte ou sofá cama no quarto do bebê, “pois naquela noite que o bebê acorda muito, às vezes, é preciso que alguém passe a noite por ali”.

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De olho no futuro

Outra dica da arquiteta e urbanista Marina Belotto é pensar no futuro quando você vai escolher as peças de mobiliário, para que possa utilizar os móveis de outras maneiras. “Fica mais funcional para o início da vida do bebê e, ao mesmo tempo, podem ser utilizados em outros momentos da vida da criança”, afirma.

Distribuição dos móveis

A disposição dos móveis também é algo que precisa considerar o crescimento do bebê. “Pois se criarmos elementos fixos, como armários, painéis e estantes de brinquedos, sem pensar no espaço da cama, a dor de cabeça e o gasto no futuro serão maiores”, alerta Mimy Anselmo.

*Por Laleska Diniz

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