O técnico argentino Alejandro Sabella comentou a derrota brasileira em entrevista coletiva na noite desta terça-feira, no Itaquerão, em São Paulo, onde ocorre a segunda semifinal, na quarta-feira, contra a Holanda.

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– 7 a 1 não é um resultado normal entre duas potências do futebol mundial. Acontece muito raramente. A Alemanha é uma dessas potências, hoje se enfrentaram os times que ganharam mais Copas. Mas no futebol acontecem essas coisas, é o mais ilógico dos esportes e por isso é tão interessante – afirmou Sabella.

Os argentinos assistiram ao primeiro tempo e ao início do segundo ainda no hotel – a pedido dos jogadores, o treino marcado para as 18h30min foi atrasado para que o final do jogo do Brasil fosse visto já no Itaquerão, onde o time fez um treino leve, de reconhecimento.

Sabella disse que a ausência de Di María, lesionado, é prejudicial para o jogo desta quarta-feira contra a Holanda, mas Enzo Perez ocupa bem os espaços em campo e amadureceu psicologicamente. A questão emocional também foi citada, já que, depois de 24 anos, a Argentina chega novamente a uma semifinal de Copa.

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– A pressão sempre existe, até chegarmos aqui era enorme. Agora é de outro tipo, especial. Os jogadores aproveitaram e ficaram otimistas por um pequeno momento, mas temos de guardar as energias, celebrar a classificação só de forma comedida. Vamos deixar para celebrar no final – afirmou Sabella.

Integrante da comissão técnica que foi eliminada pela Holanda na Copa de 1998, o técnico disse não ver a semifinal como uma oportunidade de revanche.

– Revanche, vingança são palavras que não entram no meu dicionário – decretou.

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