Rodrigo Coelho (PSB) quer a reserva de pelo menos 5% das vagas de estacionamento de prédios públicos de Joinville para os usuários dos serviços. No projeto apresentado na Câmara, o vereador lembra que, em muitos casos, os espaços estão tomados pelos veículos dos servidores e demais funcionários. Nessa conta, não entram as vagas para deficientes e idosos, que devem ficar como estão.
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Ainda sem outorga
Alguém do mercado imobiliário diz que dono de imóvel poderá se livrar do IPTU progressivo, quando vier a ser adotado em Joinville, com a alegação de que a outorga onerosa não foi regulamentada: sem o dispositivo, não pode utilizar todo o potencial de construção. A outorga ainda não foi para a Câmara.
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Santo de casa…
Com Eduardo Pinho Moreira começando a admitir o apoio ao Mauro Mariani, Udo Döhler vai acabar se credenciando a se tornar uma das últimas lideranças de peso do PMDB a se posicionar sobre a eleição para o governo do Estado. Até agora, o prefeito de Joinville só diz que é ¿cedo¿ e evita falar em nomes.
Tarifas
Com o aumento autorizado agora, a tarifa mínima da Casan ficará em R$ 42,19 em agosto, com consumo até 10 m3. Na mesma faixa de consumo, o preço é de R$ 32,91 em Joinville. Outra diferença está na cobrança do esgoto: a tarifa da Águas de Joinville é equivalente a 80% do cobrado na água, enquanto que fica em 100% na empresa estadual.
O distritão
Se o distritão estivesse valendo em 2014, com a eleição dos 40 mais votados para Assembleia, sem adoção do quociente eleitoral, Dalmo Claro e Nilson Gonçalves teriam conquistado a vaga junto com Darci de Matos e Kennedy Nunes. Dalmo e Nilson acabaram ficando nas primeiras suplências e hoje exercem mandato devido à licença dos titulares. Patrício Destro, 57º colocado, não teria entrado. Na eleição para deputado federal, o distritão não teria feito diferença: Mauro Mariani e Marco Tebaldi se elegeriam do mesmo jeito.
É DIFÍCIL?
Não deve ser tão dispendioso, nem merecer muita burocracia o conserto das telhas quebradas na Estação da Memória, a antiga estação ferroviária de Joinville, inaugurada há quase 111 anos – aniversário é no próximo sábado.
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No Centro de Joinville
O colega Aldo Brasil conseguiu colocar na foto dois prédios históricos de Joinville, além das palmeiras. E, é claro, o arranjo de ambulante para tentar algum dinheiro com o movimento do Festival de Dança.
A permuta
Em Barra Velha, a Prefeitura vai fazer uma permuta com a Ambiental, transferindo para a empresa um conjunto de 117 lotes em área em Itajuba em troca do direito de lavra em área de 34 hectares. O município vai pagar ainda R$ 1,65 milhão à empresa, em parcelas.
Cães perigosos
No projeto sobre cães perigosos, Tânia Larson (SD) quer a criação de um cadastro municipal. Se a proposta for aprovada, os donos terão de ter mais de 18 anos, não ter antecedentes criminais, estar com os direitos civis em dia e fazer o registro dos animais. Já os cachorros vão precisar andar com uma placa de identificação na coleira.
Até telefone
Na plaquinha, tem que constar os nomes do cão e do dono e os números do microchip e de telefone para contato. As moradias devem ter proteção contra a fuga dos bichos. O projeto cita a raça pitbull e ¿derivadas¿, mas se estende também a outros cães que possam ser considerados perigosos. Não existe data para a votação do projeto.
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Fonte de apoio
Na sexta, o vice-governador Eduardo Pinho Moreira levou o deputado federal Mauro Mariani, para conhecer a Fonte do Carioca, em Laguna. Cheia de lendas, a água do local traria uma série de benefícios. Foi nesse roteiro que, enfim, Pinho admitiu apoiar Mariani para a eleição ao governo do Estado em 2018. Na imagem, estão também os ex-governadores Casildo Maldaner e Paulo Afonso, além de Vinícius Lummertz, presidente da Embratur.
Limpeza de rio
Ao negar pedido de liminar feito pelo Ministério Público em ação sobre o Águas Vermelhas, com imediato início de limpeza, entre outras medidas, a Justiça alegou que a Prefeitura de Joinville não está sendo omissa no controle das inundações no rio da zona Oeste. Se os esforços ainda não foram suficientes, alega a decisão, o município não pode pular a etapa do licenciamento ambiental, em análise na Fatma. O MP pode recorrer.