Três professoras de Joinville estão entre os 50 finalistas do Prêmio Educador Nota 10, mantido há 20 anos pela Fundação Victor Civita e com 5.006 trabalhos apresentados na atual edição. Andreia Cristina Maia Viliczinski, da escola estadual Governador Celso Ramos, foi escolhida pelo trabalho África, o Berço da Matemática.
Continua depois da publicidade
Professora da escola municipal Orestes Guimarães, Gislane do Amaral Freitag está na final com o projeto Alimentos; desperdício, hábitos, escolhas. Raquel Gullini ficou entre os 50 melhores com a iniciativa Explorando medidas além da sala de aula, da escola municipal Professor Aluízius Sehnem.
Mais de dez quilômetros
Essa via em reparos é a Estrada Rio do Julio, no interior de Joinville e uma das mais distante da área urbana. Em 1974, na primeira vez em que foi parar formalmente (em lei) no plano rodoviário de Joinville, a Rio do Julio tinha 19,5 km, entre a Serra Dona Francisca e os limites com Guaramirim e Schroeder. No ano passado, no novo plano da cidade, a estrada aparece com 12,5 km. A anexação da Itoupava-açu por Schroeder levou parte da estrada para o município vizinho.
Implicação
Continua depois da publicidade
Na decisão citada aqui na semana passada, na qual foi concedida liminar a cidadão desobrigando o cumprimento do recuo para o rio Cachoeira previsto no Código Florestal, o juiz Roberto Lepper também citou condições tributárias, além de argumentar que o local se tratava de área consolidada, já ocupada e sem ganho ambiental com a proibição de construções.
Contrassenso
Depois de lembrar que a alíquota do IPTU em Joinville é mais alta em lotes subutilizados e sem calçada, Lepper se manifesta: ‘ora, a prevalecer a ideia de que as construções, nesses lotes urbanos (que, em média, são de 15×30 metros), devam guardar a distância preconizada no noviço Código Florestal, aos alijados proprietários só restaria o potencializado fardo tributário, sem a contrapartida de fruírem livremente do que lhes pertence. Contrassenso total’.
Não deu
Os demais compromissos impediram o governador Colombo de visitar a Antaq durante a semana passada na agenda em Brasília. O governo do Estado já vem mantendo tratativas para convencer a agência a liberar os recursos do caixa do porto de São Francisco para o governo do Estado, Colombo queria apenas reforçar.
Nem o projeto
Um naco do montante, R$ 30 milhões, é para uso no alargamento de trecho da BR-280, como é sabido. Quando a ideia ganhou força, no primeiro semestre, o plano era iniciar as obras ainda em 2017. Sem chance. Ainda que a Antaq venha a ser convencida que investir na rodovia é ajudar o porto, nem o projeto da obra, coisa de R$ 600 mil, foi iniciado ainda. O alargamento da BR-280 não é tarefa do governo estadual, afinal, trata-se de uma rodovia federal.
Continua depois da publicidade
No Norte
No entanto, o comprometimento da obra foi assumido pelo Estado porque seria difícil explicar o fato de receber R$ 103 milhões do caixa do porto sem fazer nenhum investimento direto na região. Além da restrição da Antaq ao repasse ao caixa único do Estado, o projeto de mudança na gestão do porto ainda não foi aprovado na Assembleia.
10 mil
Além do número de médicos, outras ocupações envolvendo a saúde estão em expansão em Joinville, com marca de 10 mil profissionais ultrapassada em junho: no mês passado, o Datasus apontou o cadastro de 10.008 profissionais na cidade (médicos, enfermeiros, técnicos, auxiliares, pessoal administrativo etc.), incluindo os setores público e privado. Na década, iniciada em 2011, um crescimento de 33% no quadro de contratados para o setor de saúde.
Ferrovias
Em parceria com universidade inglesa, a Newcastle University, o curso de engenharia ferroviária da UFSC de Joinville realizada entre hoje e sexta um encontro com o tema Como a ferrovia pode contribuir com a qualidade de vida?. O evento no Hotel Bourbon será em formato de workshop. Além de convidados do Brasil e da Inglaterra, 28 jovens pesquisadores, com até dez anos de doutorado, vão estar presentes em Joinville.
Despencou
No primeiro ano do mandato anterior do governo Udo, em 2013, a Câmara de Joinville soterrou o Executivo com quase 700 pedidos de informação. Para ser mais exato, foram 693 documentos solicitando dados. Neste primeiro ano do segundo mandato, dificilmente a marca será atingida, ainda que o segundo semestre legislativo não tenha iniciado: foram 140 pedidos até agora.
Continua depois da publicidade